
EDUARDO GERAQUE
da Folha de S.Paulo
Plástico, água, radiação e o antimoniato. Com todo esses ingredientes dosados de forma precisa no laboratório, uma equipe do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares) desenvolveu um curativo inteligente para tratar a leishmaniose cutânea, doença causada por um protozoário e que afeta 18 mil pessoas por ano no Brasil.
O produto, que será testado em animais nos próximos meses, usa a mesma droga já aplicada contra as feridas causadas pela leishmânia hoje em dia. Mas ele tem uma vantagem importante em relação ao tratamento convencional, dizem os autores da pesquisa: em forma de hidrogel, ele tem liberação controlada na pele do paciente.
Leia reportagem na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u569868.shtml
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