sábado, 20 de fevereiro de 2010

Malária pode ter matado Tutancâmon, sugere DNA


17/02/2010

Tutancâmon, o mais famoso soberano do Egito antigo, morreu provavelmente de complicações de uma fratura no fêmur e de uma infecção grave por malária. A conclusão é da análise patológica mais completa já feita na múmia do jovem faraó, publicada hoje por pesquisadores do Egito, da Alemanha e da Itália na revista médica
Jounal of the American Association.
Uma fratura repentina na perna, possivelmente causada por uma queda, pode ter resultado em um estado potencialmente fatal, quando uma infecção por malária ocorreu", escreveram Hawass e colegas. Uma das surpresas da análise genética foi que tanto Tutancâmon quanto outras múmias da família tinham em seu sangue genes do Plasmodium falciparum, protozoário causador da malária na África. "Até onde sabemos, esta é a mais antiga evidência genética de malária numa múmia com datação precisa", afirmam os cientistas.
Leia reportagem na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u695068.shtml

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Gigante farmacêutica libera componentes de remédios contra malária

da Efe, em Londres
20/01/2010 - 15h15

A GlaxoSmithKline (GSK), segunda maior empresa farmacêutica do mundo, permitirá livre acesso aos componentes químicos de milhares de medicamentos que podem ajudar a curar a malária, informa o jornal britânico "The Guardian".
Witty destacará que as companhias multinacionais têm que dividir a responsabilidade social com a necessidade de obter lucro para seus acionistas, enquanto afirmará a importância de ganhar a confiança da sociedade, diz o diário.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Chimpanzés e gorilas podem originar novos focos de malária na África

RICARDO BONALUME NETO
da Folha de S. Paulo

19/01/2010

A importância do trabalho está em reafirmar o potencial de surgimento de novas epidemias vindas de populações selvagens de animais, como foi o caso, por exemplo, da Aids.

O estudo, assinado por cientistas de EUA, França, Gabão e Camarões, está na edição desta terça-feira (19) da "PNAS" e foi liderado por Francisco Ayala, da Universidade da Califórnia em Irvine.

Os chimpanzés e gorilas selvagens também podem contrair malária, revelou uma técnica recente que permite extrair DNA das fezes dos grandes macacos africanos.

A equipe que fez a descoberta, saída de amostras coletadas na República dos Camarões, revelou dois novos parasitas do grupo do Plasmodium falciparum, parasita causador da doença: um risco para a emergência de novos tipos de malária humana.

Leia reportagem na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u681456.shtml